sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Ai, ai, ai...

Olá:)
Estive a ler tudo o que já escrevi (porque o Beto pediu-me o endereço e eu estava a confirmar se havia alguma coisa que não devesse ser lido por ele e há muitas mas azar o meu, se não quero que as pessoas leiam as minhas coisas não as ponha na net, não é? os desconhecidos podem ler à vontade, como não me conhecem, 'tou-m a lixar mas os conhecidos nem todos podem ler...), e reparei que sou um bocado estranha! é verdade, se eu lêsse (acho que nunca tinha escrito esta palavra, "lê-se" já mas esta não, é um bocado estranha) isto como sendo de outra pessoa diria que não seria de um pessoa muito normal... Além disso, cada vez reparo mais em como a minha vida não é de todo interessante... Reparei também que escrevi duas vezes aquela cena de "a menina é mesmo chata" mas como isso me irritou imenso acho que não faz mal... Vi ainda que ponho demasiadas reticencias 8é quase em tudo) mas eu acho sempre que as minhas frses nunca estão completas (é verdade, tenho sempre mais para dizer do que o que realmente digo)!!! Finalmente vi que troco imenso a ordem das letras nas frases (mas é só quando escrevo no computador, juro!). Tenho que ter mais atenção a isso até porque eu agora, ao computador já tento sempre escrever as palavras todas (e não como escrevi na primeira vez que escrevi e como escrevo habitualmente à mão ou ao telemóvel)!
estou mais feliz. o meu trabalho de economia pode ser sobre o ambiente e como é um tema que, apesar de me preocupar, adoro, fiquei mais feliz...
No entanto estou amis triste, quem já começou a ler, diz que o livro de sociologia é o pior e não me agrada ter que o ler e fazer a análise em tão pouco tempo, principalmente tendo tantas mais coisas para fazer...
Hoje estive a passar as aulas de análise de dados que não passava há bué e senti-me tããããão BURRA... Incrivel! em Setúbal, mesmo sentindo-me a regredir mentalmente, sentia-me bem mais inteligente...
E por falar em Setúbal, ângela, amor do meu coração, eu vou aí depois das malditas frequências, prometo! ou tu vens cá, não interessa! até porque eu preciso de te convencer a acampar (eu sei que estás habituada a hoteis de luxo mas deves sobreviver na mesma, ta??? preciso de ti:):):):))...
O meu Tobaias desapareceu:( eu espero que ele esteja perdido no meu jardim, algures a hibernar mas amor da minha vida, tu mostra-te para eu saber que está bem! não sei se aguento até à primavera sem saber de ti... eu sei que não te ligo nada mas fazes-m falta:)
Bem, vou acabar o meu trabalho de hsitóri dos media e começar a ler o livro de economia para fazer o trabalho que é para ver se domingo tenho tempo para ir ver a Evita que, a propósito, está cheia de ciumes da Ritinha... Amanhã, dê por onde der, tenho que ter os dois acabados (porque se fosse para não os fazer tinha dito ao Beto que dava para ir ter com ele se ele viesse cá)...
Lembrei-me agora, pode ser ciúmes, sentimento de posse ou mera estupidez (cheguei a esta conclusão depois de muitas horas de reflexão) no entanto, ciumes é completamente contra os meus principios por isso não acredito que seja (quero dizer, a minha experiência com o Rui pode ter mudado alguma coisa, porque à pala do que ele me fez posso ter ganho consciência inconscientemente de que os ciumes são precisos (mas acho que ele não foi tão importante assim para mim a ponto disso, ou então não)), sentimento de posse já acredito mais porque eu sempre fui muito territorial e estupidez também é muito provável devido às elevadas quantidades de tal substância qwue abundam no meu ser:)
E agora por falar no Rui, lembrei-me que as coisas para o nosso lado andam complicadas! Se ele quer continuar a ter respostas minhas aos milhões de mensagens que me envia todos os dias se calhar era melhor abrandar o ritmo porque à velocidade com que eu o desprezo mais a cada dia que passa devido a isso mesmo, qualquer dia acontece mesmo... agora é assim, dá-me 500 000 000 de toques por dia e depois, a latas horas da noite, envia-me mesagens a contar-me qualquer coisa de novo e dizer cenas do tipo "não cortes relações comigo" ou "fala comigo por favor"... eu acho que ele não tem muita consciência do que é! com qualquer outra pessoa ele já se tinha lixado há muito tempo com o que ele fez... tenho que ter uma conversa séria com ele e, espero que desta vez não me tenha que me chatar mais com ele e que seja a ultima. Eu não me importo nada de lhe dizer ola quando passo por ele na rua (já passou a época de lhe querer bater cada vez que pensava nele) mas não vou falar com ele tantas vezes como ele quer... convinha ele crescer (não que eu seja muito adulta mas pelo menos não ando a gozar com as pessas dessa meneira) e tomar realmente consciência do que fez porque, apesar de já terem passado dois anos, eu acho que ele ainda não tem...
que cena, quando eu estou a escrever estou a pensar que ninguém vai ler e sei que há pelo menos duas pessoa que lê regularmente (só 4 é que sabem, por isso é uma boa média)... é exactamente como quando eu escrevia no diário que o meu padrinho me deu há anos. Escrevia tudo o que ia na alma e nunca apagava nada (como aqui), depois voltava a ler e 5 minutos depois já achava tudo ridículo... Aqui também é assim, escrevo e depopis acho que sou completamente ridícula mas não apago na mesma... Sou tipo opoema de Fernando Pessoa, "todas as cartas de amor são ridículas..." . Adoro-o e tenho-o para aí algures, vou procura-lo e amanhã escrevo-o todo! (sim, eu adoro poemas, mas aqueles super simples, que está tudo escrito de uma maneira que não se precisa pensar para entender (tipo Alberto Caeiro ou a "Goodbye my lover" de James Blunt (a segunda parte está de morrer)).
Fikem bem, amorzitos:)

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